Quando o comércio vira palco político, só a estratégia pode proteger seu negócio

O anúncio dos Estados Unidos de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros sinaliza uma mudança importante nas dinâmicas do comércio internacional. Em vez de negociações sustentadas por acordos formais e instâncias multilaterais, começam a ganhar espaço posicionamentos mais imediatos.

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Esse tipo de movimento evidencia também os desafios enfrentados pelo próprio multilateralismo. Organismos como a OMC e a ONU, criados para promover equilíbrio nas relações entre países, têm encontrado dificuldades para atuar com a agilidade e a autoridade necessárias em cenários de tensão comercial. O impacto disso é um ambiente menos previsível, que exige atenção redobrada por parte das empresas que operam globalmente.

Enquanto isso, a China segue um caminho menos ruidoso, mas igualmente delicado. Restrições frequentes a frigoríficos brasileiros por conta da gripe aviária, sem aviso ou debate público, mostram como o silêncio estratégico também é um risco para exportadores.

Nesse contexto, empresas que atuam no comércio exterior precisam de muito mais que planejamento estratégico. Precisam de leitura geopolítica, visão de longo prazo e rotas alternativas. O Brasil já tem acordos em andamento com outros países que podem servir como novas frentes comerciais. Diversificar é uma forma de se proteger e também de valorizar práticas comerciais mais equilibradas e sustentadas pelo multilateralismo.

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A Lecex entende esse novo mapa global e está pronta para ajudar seu negócio a navegar com segurança e inteligência. Em tempos de tensão política e crise multilateral, informação e estratégia são os maiores ativos.

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