Tamanho não é documento

É normal em reuniões e conversas entre membros de corporações, que sejam feitas apresentações sobre o tamanho físico, número de funcionários, números de escritórios e etc. Mas qual é a real relevância desses tipos de números nos dias atuais? Se você já fez esse tipo de questionamento, ou foi questionado dessa forma, pode acabar se perguntando se certas medidas ainda são confiáveis na hora de definir a capacidade de uma operação, ainda mais levando em consideração cenários tão incertos como o brasileiro e de todo o mundo. No mercado de entretenimento por exemplo, números bem expressivos mostram como a economia brasileira recebe bem novos negócios, com propostas bem objetiva que resolvem a vida do cliente, funcionando sobre uma estrutura mais leve; e dessa forma conseguem atingir seus objetivos numa velocidade absurda, mesmo para os mais otimistas. Os números desse mercado não mentem. Em levantamento recente, a Netflix mostrou já ter um faturamento no Brasil 50% maior do que a emissora de televisão SBT. A informação é de uma apuração do jornalista Ricardo Feltrin. A Netflix não confirma (nem nega) os dados retratados. Porém o fato é que com apenas aproximadamente 50 funcionários registrados pela empresa no Brasil, a gigante do streaming já nada de braçada no mercado nacional sobre à concorrência. Esse cenário, recheado de resultados exorbitantes, vem praticamente obrigando os executivos de grandes organizações à repensarem suas estruturas, inspirados por esses novos modelos de negócio, que só estão começando a redefinir os parâmetros do mercado mundial.